Este espaço, tem por objetivo disponibilizar estudos aplicados e publicações que foram realizados por nossos estudantes, individualmente ou com a coautoria de professores, em periódicos, em congressos, ou outros eventos, como forma de contribuir com a difusão do conhecimento gerado pelo programa de mestrado profissional da FIPECAFI.

Para você, gestor, controller e contador de organizações que lidam com concessões, uma ferramenta para auxiliar no tratamento contábil de relicitações!
Em 2017 foi promulgada a lei 13.448 que prevê o processo de Relicitação para os contratos de concessão pública federal. Considerando a legislação vigente e os normativos contábeis, pode-se constatar duas possibilidades para avaliação do ativo de concessão envolvido em relicitações: (i) manutenção do registro contábil do ativo intangível; ou (ii) transferência do ativo intangível para o ativo financeiro. Pensando nisso, nosso mestre Daniel Fernandes, sob orientação da Profa. Dra. Juliana Ventura Amaral, defendeu sua dissertação propondo um modelo de análise com o objetivo de auxiliar os gestores privados das concessionárias e seus controladores. Um produto tecnológico, no formato de árvore de decisão, foi trazido para direcionar o tratamento contábil a ser empregado pelas empresas concessionárias no que se refere aos ativos de concessões em processos de Relicitação. Essa árvore de decisão pode ser baixada gratuitamente. Clique aqui e baixe agora!

Para você, empresário de micro e pequena empresa, uma ferramenta para auxiliar nas decisões de preços!
No momento de definir os preços, inúmeras variáveis devem ser analisadas em conjunto para guiar a melhor decisão. Informações de custos, concorrência e valor merecem ser consideradas. O problema é que muitas vezes é difícil agregar essas variadas informações em um único lugar, especialmente em micro e pequenas empresas, nas quais nem sempre há sistemas informatizados. Pensando nisso, nosso mestre Edson Clementino da Silva, sob orientação da Profa. Dr. Juliana Ventura Amaral, defendeu sua dissertação mostrando que a presença de instrumentos de suporte pode melhorar a decisão de preços. Ademais, ele trouxe como produto tecnológico um modelo para definição de preços na forma de planilha. Essa planilha pode ser baixada gratuitamente aqui e usada por todos que quiserem para agrupar informações, realizar simulações e promover cálculos visando o melhor preço definido. Clique aqui e baixe agora!
O Gerenciamento de Riscos e o Planejamento Estratégico

Publicado no periódico Future Journal por Corinto Lucca Arruda, Fernando Menchini e Prof. Paschoal Tadeu Russo .
Nesta pesquisa foi desenvolvido (teoricamente) e testado (empiricamente) um instrumento que possibilita avaliar a influência da gestão de riscos corporativos no planejamento estratégico. Para isso, foi desenvolvido um modelo por meio da integração do Enterprise Risk Management [ERM] (COSO, 2017) e das etapas do Planejamento Estratégico (diagnóstico estratégico, formulação da estratégia, implementação da estratégia, e avaliação e controle da estratégia). O instrumento evidenciou a percepção dos respondentes sobre a relevância da influência da Gestão de Riscos Corporativos sobre o Planejamento Estratégico, possibilitando identificar diversas oportunidades e iniciativas que contribuem para a integração entre essas práticas de gestão. Assim, recomenda-se o uso do instrumento de avaliação desenvolvido nesta pesquisa, por empresas que buscam integrar elementos de gestão de risco em seu planejamento.
Associações entre Cultura Organizacional, Sistemas de Avaliação de Desempenho e Nível de Parceria da Controladoria

Este artigo estudou as associações entre modelo de cultura organizacional, modo de atuação da controladoria e amplitude do sistema de avaliação de desempenho. O artigo inova ao estudar de forma conjunta esses três construtos, num momento que se reconhece a cultura organizacional como um elemento importante na construção do sistema de avaliação de desempenho. O estudo é baseado em respostas de uma amostra de 89 empresas brasileiras não financeiras. Os dados foram tratados por meio da estatística multivariada, especificamente as técnicas ANOVA e HOMALS. Os resultados permitem concluir que existe associação, com significância estatística entre cultura organizacional e nível de parceria da controladoria e entre este e a amplitude dos sistemas de avaliação de desempenho. Também concluiu-se que não há associação entre a cultura organizacional e a amplitude dos sistemas de avaliação de desempenho
Apresentado e publicado no XIX USP International Conference in Accounting por Marília Janaina da Silva Bassi, Paschoal Tadeu Russo, José Carlos Tiomatsu Oyadomari, e Maria Thereza Pompa Antunes

Planejamento estratégico como ferramenta de gestão no Instituto Brasileiro de Governança Corporativa
Pesquisa realizada na Fipecafi demonstra que o IBGC está alinhado com os principais indicadores de conformidade social empreendedora, propostos pela EMES ( Emergence of Social Enterprises in Europe -EMES)
Teve como objetivo o desenvolvimento e aplicação de um modelo capaz de avaliar o alinhamento de empresas de acordo com os principais indicadores de conformidade social, propostos pela EMES. Os indicadores foram utilizados em cada uma das etapas do processo de planejamento estratégico.